Resenha: Convergente

27 de março de 2014

Autor: Veronica Roth
Páginas: 526
Editora: Rocco
Classificação:
A sociedade baseada em facções em que Tris Prior uma vez acreditou está estilhaçada; fraturada pela violência e luta pelo poder e marcada pela perda e traição. Então, quando aparece uma chance de explorar um mundo fora dos limites que ela conhece, Tris está pronta. Talvez além da cerca, ela e Tobias encontrarão uma nova e simples vida juntos, livre de mentiras complicadas, lealdades questionáveis, e memórias dolorosas.
Mas a nova realidade de Tris é muito mais alarmante do que a que ela deixou pra trás. Descobertas antigas são rapidamente esvaziadas de seu significado. Verdades explosivas mudam o coração daqueles que ela ama. E mais uma vez, Tris deve lutar para compreender as complexidades da natureza humana – e a dela mesma – enquanto encara escolhas impossíveis sobre coragem, lealdade, sacrifício e amor.
Contado por duas perspectivas, Allegiant, escrito pela autora #1 best-seller do New York Times, Veronica Roth, traz a série Divergente à uma conclusão poderosa enquanto revela segredos do mundo distópico que cativou milhões de leitores em Divergente e Insurgente.”


Estava super ansioso para ler Convergente. Quem não ficaria, sendo que é o desfecho da história? Pedi ele pela Livraria Travessa, pois vi que o prazo de entrega era de 2 dias úteis. Mas, aí me dei mal. Já ouviram aquele ditado: ''A pressa é inimiga da perfeição''? Então... O livro chegou amassado! Contatei-os e fiz a troca. Foi a primeira e última vez que comprei no site - desabafo - Fiquei com muita raiva.
Enfim, voltando ao livro...
Convergente é o terceiro volume da trilogia ''Divergente'' e me decepcionou em muitos quesitos, os quais irei falar agora.

Esse terceiro volume já começa com novidades: A narração é divida por dois protagonistas: Tris e Tobias. Não gostei disso, para falar a verdade. Sendo fã e leitor voraz de Divergente, me acostumei com a narração da Tris. A Tris é muito inteligente e certa no que diz. Acho ela mais expressiva e sentimental, por isso, me identifiquei muito mais.

Em Convergente tiveram muitos erros de tradução, os quais não percebi em Divergente e nem em Insurgente. Não dificultou a leitura, mas em um dos erros que a narração era do capítulo era de Tobias, uma frase foi dita com o uso de ''ela'' se referindo a ele. Não gostei da divisão, como já disse, pois me confundia bastante.
Nesse volume, há muito suspense e umas 4 mortes. Ficava muito ansioso para saber quem iria morrer e o que iria acontecer. Além do suspense, - que adorei, pois foi algo mais presente no terceiro livro - novos personagens e novas histórias começaram a surgir. Sinceramente, eu não imaginava como seria a história do terceiro livro. Só consegui pensar em Tobias e Tris. As novas histórias que começaram a surgir foram sobre genética, mesclando com a história dos divergentes, da Tris e etc. Confesso que a Verônica foi super inteligente em ter criado uma história assim. Ela criou algo fictício e ao mesmo tempo científico. Porém, não curti muito. Fiquei sem entender muitas partes. Sem falar que o livro fica 70% nisso.

Achei o epílogo - final - fraco. Mas também não sei ainda o que faria para melhorar. Só achei bom. Poderia ser ótimo e surpreendente. Vocês devem estar se perguntando do que eu gostei no livro, não é?

Só que... não posso contar! Rs. É um super spoiler. 
Antes de ler, eu já desconfiava e depois confirmei. Gostei muito do que aconteceu lá pelo capítulo 52, 51. Fiquei muito emocionado e a cena me surpreendeu bastante. Espero muito que Divergente possa se expandir no mundo da leitura. Essa história é sensacional e eu sou um Iniciando de coração. Recomendo demais!
Lembrete: Tris é minha personagem favorita de todos os livros que já li.

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